O tempo passa e com ele vem as mudanças na sociedade mundial, antigamente as coisas funcionavam de um jeito meio rústico mas pelo menos era fácil de diferenciar dois lados da sociedade. Hoje em dia é um pouco mais complicado, veremos a seguir a mudança dos homens e das mulheres.
OS HOMENS
Antigamente - Roupas de cores neutras ou escuras, sapatos socialmente aceitáveis, cabelo com cortes sociais, pernas, peito e axilas não eram depilados, não faziam a sombrancelha, não faziam a unha e nem a pintavam, não pintavam o cabelo e nem faziam penteados exóticos, não faziam uso de chapinhas, não passavam maquiagem e nem nada disso.
Hoje em dia - Roupas muito coloridas, quanto mais colorido melhor, sapatos roxos, amarelos, laranjas, cabelos grandes ou com cortes diferenciados, depilam as pernas, os peitos e a axila, fazem a sombrancelha e ainda desenham, fazem a unha, pintam, francesinha, florzinha, borboletinha na unha, cabelos pintados, luzes, chamas, tudo de colorido, chapinha é a última moda pós bbb 10, maquiagem e cremes para pele e muito mais.
AS MULHERES
Antigamente - Era fácil reconhecer uma mulher, utilizavam roupas bem elegantes, saias longas que delineavam seus lindos corpos, utilizavam de maquiagens para realçar sua beleza, se mantiam sempre bem arrumadas e cheirosas até demais, agiam como verdadeiras madames. Educação e elegância era a última moda, o linguajar era o melhor possível e dentro de casa faziam de tudo para agradar seus respectivos maridos e filhos.
Hoje em dia - Não consigo diferenciar mulher de homem, fazem usos de bermudões, bonés, camisetas de time, sapatos masculinos e a maquiagem foi esquecida por algumas. Não usam mais perfume, algumas até usam loção pós barba e falam e agem como verdadeiros ogros, tentam falar grosso, chingam, berram e utilizam se da força bruta para exercer algumas atividades. Em casa tem a função do marido, não faz nada que não seja para você mesma.
Pode se dizer que o tempo passou, mudou e "evoluiu" muito, cabe a nós julgarmos se foi para melhor ou pior, não é verdade?
Texto de Guilherme Cristofer
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